Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal:

UTILIDADE PÚBLICA IMPORTANTE

-X-X-X-X-X-

-X-X-X-X-X-

-X-X-X-X-X-

-X-X-X-X-X-

  

-X-X-X-X-X-

-X-X-X-X-X-

 

Craqueiras e craqueiros 

  DRAUZIO VARELLA   -  Folha de São Paulo 16/07/11

Não seria mais sensato construir clínicas pelo país com

pessoal treinado para lidar com dependentes?

Não seria mais sensato construir clínicas pelo país com

pessoal treinado para lidar com dependentes?

A CONTRAGOSTO, sou daqueles a favor da internação compulsória dos dependentes de crack.
Peço a você, leitor apressado, que me deixe explicar, antes de me xingar de fascista, de me acusar de defensor dos hospícios medievais ou de se referir à minha progenitora sem o devido respeito.
A epidemia de crack partiu dos grandes centros urbanos e chegou às
cidades pequenas; difícil encontrar um lugarejo livre dessa praga.

Embora todos concordem que é preciso combatê-la, até aqui fomos incapazes de elaborar uma estratégia nacional destinada a recuperar os usuários para reintegrá-los à
sociedade.


De acordo com a legislação atual, o dependente só pode ser internado por iniciativa própria. Tudo bem, parece democrático respeitar a vontade do cidadão que prefere viver na rua do que ser levado para onde não deseja ir. No caso de quem fuma crack, no entanto, o que parece certo talvez não o seja.


No crack, como em outras drogas inala das, a absorção no interior dos alvéolos pulmonares é muito rápida: do cachimbo ao cérebro a cocaína tragada leva de seis a dez segundos. Essa ação quase instantânea provoca uma onda de prazer avassalador, mas de curta duração, combinação de características que aprisiona o usuário nas garras do traficante.

Como a repetição do uso de qualquer droga psicoativa induz tolerância, o barato se torna cada vez menos intenso e mais fugaz. Paradoxalmente, entretanto, os circuitos cerebrais que nos incitam a buscar as sensações agradáveis que o corpo já experimentou permanecem ativados, instigando o usuário a fumar a pedra seguinte, mesmo que a recompensa seja ínfima; mesmo que desperte a paranoia persecutória de imaginar que os inimigos entrarão por baixo da porta.

A simples visão da droga enlouquece o dependente: o coração dispara, as mãos congelam, os intestinos se contorcem em cólicas e a ansiedade toma o corpo todo; podem surgir náuseas, vômitos e diarreia.
Quebrar essa sequência perversa de eventos neuroquímicos não é tão difícil: basta manter o usuário longe da droga, dos locais em que ele a consumia e do contato com pessoas sob o efeito dela. A cocaína não tem o poder de adição que muitos supõem, não é como o cigarro cuja abstinência leva o fumante ao desespero esteja onde estiver.

Vale a pena chegar perto de uma cracolândia para entender como é primária a ideia de que o craqueiro pode decidir em sã consciência o melhor caminho para a sua vida. Com o crack ao alcance da mão, ele é um farrapo automatizado sem outro desejo senão o de conseguir mais uma pedra.

Veja a hipocrisia: não podemos interná-lo contra a vontade, mas devemos mandá-lo para a cadeia assim que ele roubar o primeiro transeunte.

A facção que domina a maioria dos presídios de São Paulo proíbe o uso de crack: prejudica os negócios. O preso que for surpreendido fumando apanha de pau; aquele que traficar morre. Com leis tão persuasivas, o crack foi banido: craqueiras e craqueiros presos que se curem da dependência por conta própria.

Não seria mais sensato construirmos clínicas pelo país inteiro com pessoal treinado para lidar com dependentes? Não sairia mais em conta do que arcar com os custos materiais e sociais da epidemia?
É claro que não sou ingênuo a ponto de acreditar que, ao sair desses centros de tratamento, o ex-usuário se tornaria cidadão exemplar; a doença é recidivante. Mas pelo menos ele teria uma chance. E se continuasse na cracolândia?

E, se ao receber alta contasse com apoio psicológico e oferta de um trabalho decente, desde que se mantivesse de cara limpa documentada por exames periódicos rigorosos, não aumentaria a probabilidade de permanecer em abstinência?

Países, como a Suíça, que permitiam o uso livre de drogas em espaços públicos, abandonaram a prática ao perceber que a mortalidade aumenta. Nós convivemos com cracolândias a céu aberto sem poder internar seus habitantes para tratá-los, mas exigimos que a polícia os prenda quando nos incomodam. Existe estratégia mais estúpida?


Faço uma pergunta a você, leitor, que discordou de

tudo o que acabo de dizer: se fosse seu filho,

você o deixaria de cobertorzinho nas

costas dormindo na sarjeta?

 

  Web site:

/www.uniad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9562:craqueiras-e-craqueiro...  

Autor:   Folha de São Paulo 

SENHOR PROFESSOR DOUTOR DRAUZIO VARELLA

-X-X-X-X-X-

-X-X-X-X-X-

SAMU INFORMA:

As ambulâncias e emergências médicas perceberam que muitas vezes nos acidentes da estrada os feridos têm um celular consigo. No entanto, na hora de intervir com estes doentes, não sabem qual a pessoa a contatar na longa lista de telefones existentes no celular do acidentado.

 

Para tal, o SAMU lança a idéia de que todas as pessoas acrescentem na sua longa lista de contatos o NUMERO DA PESSOA a contatar em caso de emergência. Tal deverá ser feito da seguinte forma: 'AA Emergência' (as letras AA são para que apareça sempre este contato em primeiro lugar na lista de contatos).

 

É simples, não custa nada e pode ajudar muito ao SAMU ou quem nos acuda. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos.

 

É tão-somente mais um dado que registramos no nosso celular e que pode ser a nossa salvação. Por favor, não destrua esta mensagem! Reenvie-o a quem possa dar-lhe uma boa utilidade.

 

JOSIANE TROCATTI

Coordenadora Administrativa

SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

-X-X-X-X-X-

VACINA ANTI-CÂNCER RINS E PELE

Boas notícias são para partilhar.

                              

Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros,

uma vacina para estes dois tipos de câncer, que se mostrou eficaz,

tanto no estágio inicial como em fase mais avançada.

                              

A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente.

Em 30 dias está pronta, e é remetida para o

médico oncologista do paciente.

                             

Nome do médico que desenvolveu a vacina:

Doutor José Alexandre Barbuto

                              

Hospital Sírio Libanês - Grupo Genoma.

                              

Telefone do Laboratório: 0800-7737327 - (falar com

Dra. Ana Carolina ou Dra.Karyn,

para maiores detalhes)

                           

www.vacinacontraocancer.com.br

Isto sim é algo que precisa ser repassado...

Alguém pode estar precisando !!!!!

Por favor, divulguem esta vitória da medicina genética brasileira!!!!

 

Consuelo A Pasqualotto Poloni

Psicóloga Clínica

Psicopedagoga Clínica Mediadora PEI

CRP 07/07770

-X-X-X-X-X-

-X-X-X-X-X-

Licença Creative Commons
Conselho Brasileiro de Psicanálise (I.N.N.G.) de Conselho Brasileiro de Psicanalise (I.N.N.G.) é licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported.
Based on a work at cobrpsi.webnode.com.br.
Permissions beyond the scope of this license may be available at https://www.cobrpsi.org

 

- - - https://www.cobrpsi.org/